APRESENTAÇÃO GERAL

O que é Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM)?

Toda interação humana que visa provocar mudanças significativas e duradouras no sentido de promoção do potencial de aprendizagem da pessoa.

A EAM SE BASEIA NO FATO DE QUE É POSSÍVEL EDUCAR COM BASE EM CRITÉRIOS QUE GERAM FLEXIBILIDADE COGNITIVA E AFETIVA, OS QUAIS FAVORECEM ABERTURA À APRENDIZAGEM COMO CONSEQUÊNCIA DA MODIFICABILIDADE COGNITIVA ESTRUTURAL (PROPENSÃO A MODIFICAR E APRIMORAR CONSTANTEMENTE O MODO DE ORGANIZAR OS PRÓPRIOS PROCESSOS MENTAIS, COMO PENSAMENTOS E SENTIMENTOS).

O que é Mediação?

A citação de Myron Tribus (ex-diretor do MIT adepto às teorias de Reuven Feuerstein) sintetiza:

“O ensino presume que a inteligência já está desenvolvida e que o domínio da matéria é o principal objetivo. A mediação está preocupada em fazer com que os estudantes dominem o próprio processo de raciocínio”

O que faz um Mediador?

Todos os educadores à volta daqueles que aprendem devem ser Mediadores. No caso dos escolares, pais, professores e gestores devem ser Mediadores. A eficiência dos Critérios de Mediação depende da ação conjunta e integrada de todos.

Mediadores agem constantemente guiados pelos doze Critérios de Mediação de Reuven Feuerstein, conjuntos de atitudes baseadas em valores e convicções, refletidas em ações educativas focadas no desenvolvimento da autonomia cognitiva e afetiva como decorrentes da FLEXIBILIZAÇÃO COGNITIVA E AFETIVA, OBJETIVO CENTRAL DE CADA CRITÉRIO.

Conheça mais: www.icelp.org

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ATENÇÃO, SUGESTÃO DE PROCEDIMENTO DE ESTUDO:

APÓS LEITURA DE CADA CRITÉRIO DO MATERIAL DISTRIBUÍDO NO PRIMEIRO DIA DE CURSO, CLIQUE NO CRITÉRIO CORRESPONDENTE AO LADO DIREITO DA TELA, LEIA O TEXTO, ASSISTA AOS VÍDEOS E RESPONDA AO QUE SE PEDE. FAÇA ISSO POR ORDEM PARA CADA UM DOS CRITÉRIOS, DE I a XII.

VAMOS APRENDER TROCANDO EXPERIÊNCIAS!

ABRAÇOS!

Critério IX – MEDIAÇÃO DO DESAFIO: BUSCA PELO NOVO E COMPLEXO. CONTE AQUI COMO VOCÊ JÁ APLICOU OU PODE APLICAR NA PRÁTICA EM SUA DISCIPLINA


Temos a tendência de nos limitarmos àquilo que é seguro, simples e conhecido. Esse critério consiste na atitude do mediador de favorecer que o mediado supere a comodidade que o limita e mantenha-se aberto ao que é novo, complexo e desconhecido, tomando isso como um desafio motivador.

O ser humano tem duas necessidades fundamentais, aparentemente paradoxais, mas complementares:  SER (estabilidade, continuidade e preservação da identidade) e TORNAR-SE (crescer, evoluir; requer modificação constante com o objetivo de adaptar-se a condições diferentes, mudanças).

“O MEDO DA MUDANÇA SÓ É ENCARADO QUANDO A DOR DA ESTABILIDADE SE TORNA MAIOR PARA ALGUNS INDIVÍDUOS” (David Sasson, 2006)

O mediador cuida para que o mediado se sinta seguro e confiante em si  mesmo, física e emocionalmente, de modo que se mantenha encorajado para superar o que é incerto e arriscar-se a prosseguir em caminhos desconhecidos ou pouco conhecidos.

Conte aqui como você já aplicou ou pode aplicar a MEDIAÇÃO DO DESAFIO: BUSCA PELO NOVO E COMPLEXO na prática em sua disciplina.

3 comentários:

  1. OLÁ PROF. CARLOS EDUARDO.
    SOU PROFESSORA DA SALA DE RECURSOS, DO COLÉGIO ESTADUAL BENJAMIN CONSTANT, EM LONDRINA, NO PR.
    ACREDITO QUE JÁ TENHA APLICADO A MEDIAÇÃO DO DESAFIO COM MEUS ALUNOS, POIS ESTOU SEMPRE PROPONDO ATIVIDADES INOVADORAS E ATÉ DESCONHECIDAS, PARA ELES.
    NOSSA PRÓPRIA SALA, JÁ SERIA UM CONTEXTO NOVO, DENTRO DO AMBITO ESCOLAR E A PRÓPRIA INCLUSÃO DOS MEUS ALUNOS JÁ TORNA-SE A MEU VER, UM ENORME DESAFIO.
    EU TENTO PREPARÁ-LOS PARA ENFRENTAR ENVENTUAIS PROBLEMAS, QUE PODERÃO SURGIR NESTA CAMINHADA, DENOMINADA INCLUSÃO.
    ABRAÇOS,
    CARLA GRANDIS LEPRI.

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  2. A educação geográfica é base essencial para a compreensão de nosso lugar no mundo e de como as pessoas interagem nele. Portanto, é capaz de contribuir de forma significativa para promover e ampliar os conhecimentos da escala local à global. A cartografia é uma linguagem que expressa fatos e fenômenos observados em determinado local e constitui importante instrumento de reflexão permitindo a leitura dos fenômenos em diversas escalas. Dominar essa linguagem é uma proposta desafiadora, quando saber ler mapas, torna-se posse de procedimentos que possibilitam o acesso a outras informações sobre o mundo que nos auxiliam a compreender a realidade e nela atuar. Tais procedimentos permitem que os alunos observem alguns dos diferentes aspectos representados no mapa, estabeleçam relações entre os fenômenos e sua localização e obtenha informações. Todo processo, pressupõe um encaminhamento que leve os alunos a adquirir habilidades de leitura do mapa ao longo de sua vida escolar, que vão das mais simples às mais complexas. Por exemplo: com base em um mapa representando as áreas de ocupação habitacional irregular do município de Londrina, o aluno será capaz de localizar as áreas mais vulneráveis, a complexidade do problema, refletir como se dá o processo de ocupação do espaço e explicar, em parte, o uso do solo que se faz no município. Correlacionando dados e informações ele conseguirá apontar quais intervenções seriam necessárias em diferentes lugares para amenizar o problema.

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  3. Por medo de nao dar conta da sala de aula muitos professores nao mudam a sua maneira de trabalhar.
    mas na minha opiniao e que o professor nao tem que ter medo por que tudo na vida nao é facil mais o reconhecimento é grandioso.

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